Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
J. vasc. bras ; 14(2): 139-144, Apr.-June 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-756465

ABSTRACT

BACKGROUND: There is a knowledge gap with relation to the true incidence of deep vein thrombosis among patients undergoing vascular surgery procedures in Brazil. This study is designed to support the implementation of a surveillance system to control the quality of venous thromboembolism prophylaxis in our country. Investigations in specific institutions have determined the true incidence of deep vein thrombosis and identified risk groups, to enable measures to be taken to ensure adequate prophylaxis and treatment to prevent the condition.OBJECTIVE: To study the incidence of deep venous thrombosis in patients admitted to hospital for non-venous vascular surgery procedures and stratify them into risk groups.METHOD: This was a cross-sectional observational study that evaluated 202 patients from a university hospital vascular surgery clinic between March 2011 and July 2012. The incidence of deep venous thrombosis was determined using vascular ultrasound examinations and the Caprini scale.RESULTS: The mean incidence of deep venous thrombosis in vascular surgery patients was 8.5%. The frequency distribution of patients by venous thromboembolism risk groups was as follows: 8.4% were considered low risk, 17.3% moderate risk, 29.7% high risk and 44.6% were classified as very high risk.CONCLUSION: The incidence of deep venous thrombosis in vascular surgery patients was 8.5%, which is similar to figures reported in the international literature. Most vascular surgery patients were stratified into the high and very high risk for deep venous thrombosis groups.


CONTEXTO: Há lacuna de conhecimento sobre a real incidência de trombose venosa profunda nos pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos vasculares no Brasil. A atual pesquisa pretende corroborar a implementação de um sistema de vigilância e controle sobre a qualidade de profilaxia de tromboembolismo venoso em nosso meio. As investigações, em cada instituição, permitiriam revelar a incidência de trombose venosa profunda e a identificação dos grupos de risco, a fim de assumir medidas para obter profilaxia e terapêutica adequadas contra essa afecção.OBJETIVO: Estudar a incidência de trombose venosa profunda e estratificar os grupos de risco em pacientes internados, submetidos a procedimentos cirúrgicos vasculares não venosos.MÉTODO: Estudo observacional transversal, que avaliou 202 pacientes da Clínica de Cirurgia Vascular de um hospital universitário, entre março de 2011 e julho de 2012. A incidência de trombose venosa profunda foi determinada por meio de exame ultrassonográfico vascular, realizado em todos os pacientes. Os fatores de riscos de cada paciente foram estratificados de acordo com a escala Caprini.RESULTADOS: A média de incidência de trombose venosa profunda na Cirurgia Vascular foi de 8,5%. Em relação aos grupos de risco para tromboembolismo venoso, 8,4% foram considerados de baixo risco, 17,3% de moderado risco, 29,7% de alto risco e 44,6% de altíssimo risco.CONCLUSÃO: A incidência de trombose venosa profunda na Cirurgia Vascular foi de 8,5%, semelhante à registrada na literatura internacional. A maior parte dos pacientes cirúrgicos vasculares é estratificada em alto e altíssimo risco para trombose venosa profunda.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Hospitals, University , Risk Factors , Venous Thrombosis/epidemiology , Venous Thrombosis/mortality , Vascular Surgical Procedures , Statistical Data , Incidence , Thromboembolism/mortality , Ultrasonography/methods
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL